Foi liberado dia 28/07 o trailer do filme Jogos Vorazes: A Esperança parte 1. O filme é a adaptação do livro, de mesmo nome, que foi dividido em duas partes para ir ao cinema. O filme será em laçado em novembro desse ano. 

#OurLeaderTheMockingjay



                                                                                                            Leia a resenha deste livro.


O reino das vozes que não se calam é um livro brasileiro, nova aposta do selo Fantástica da editora Rocco. Foi escrito pela Carolina Munhóz, autora de A Fada, O Inverno das Fadas e Feérica, em parceria com a atriz e cantora Sophia Abrahão. O livro será lançado em agosto na Bienal do livro, porém já está em pré-venda. 
A editora Rocco divulgou o primeiro capitulo da história que deu um gostinho de quero mais. Confira a sinopse:


Autora: Carolina Munhóz e Sophia Abrahão
Editora: Rocco
Ano: 2014
Páginas: 288
Gênero: Infanto Juvenil

Se você encontrasse um lugar onde todos o aceitassem seria capaz de abandona-lo? Sophie se esconde de todos e de si mesma: insegura, nçao consegue enxergar sua beleza e talento, e sente dificuldade em se relacionar com os outros. Seu dia a dia se perde entre os caminhos tortuosos dos que convivem com a depressão e o bullying e a jovem aos poucos vai se fechando na escuridão de seus pensamentos. Desamparada e sem coragem de lidar com seus problemas, ela acaba descobrindo um lugar mágico: um Reino onde as vozes não se calam e as criaturas encantadas se tornam reais. Um local colorido onde ela finalmente poderá se encontrar. Dividida entre a realidade e a fantasia, Sophie contará com a ajuda preciosa de um rapaz comum e uma guardiã encantada, que lhe mostrarão os segredos da alma e a farão decidir se vale a pena enfrentar seus medos ou viver em um eterno conto de fadas.

Quarta-Capa: 
"O coração começava a parar e ela perdia a consciência. Conforme afundava de olhos abertos, via as criaturas daquele santuário. Ninguém entenderia sua decisão. Os pais e amigos ignoraram seus diversos apelos. Os seres mágicos também fecharam os olhos e ouvidos para as vontades dela. Queria viver no Reino. Estar em um lugar onde seria sempre querida. Por isso tomara a decisão drástica. Precisava dormir eternamente. Ansiava por sorrir para os sereianos e dizer que estava tudo bem, que tudo daria certo. Nos contos de fadas era assim..."


Ficou curioso? Leia um trecho exclusivo sobre da história aqui


rubem-alves"Alfabetizar é ensinar a ler. A palavra alfabetizar vem de "alfabeto". "Alfabeto" é o conjunto das letras de uma língua, colocadas numa certa ordem. É a mesma coisa que "abecedário". A palavra "alfabeto" é formada com as duas primeiras letras do alfabeto grego: "alfa" e "beta". E "abecedário", com a junção das quatro primeiras letras do nosso alfabeto: "a", "b", "c" e "d". Assim sendo, pensei a possibilidade engraçada de que "abecedarizar", palavra inexistente, pudesse ser sinónimo de "alfabetizar"...

"Alfabetizar", palavra aparentemente inocente, contém a teoria de como se aprende a ler. Aprende-se a ler aprendendo-se as letras do alfabeto. Primeiro as letras. Depois, juntando-se as letras, as sílabas. Depois, juntando-se as sílabas, aparecem as palavras...

E assim era. Lembro-me da criançada a repetir em coro, sob a regência da professora: "bê-á-bá; bê-e-bê; bê-i-bi; bê-ó-bó; bê-u-bu"... Estou a olhar para um postal, miniatura de um dos cartazes que antigamente se usavam como tema de redacção: uma menina deitada de bruços sobre um divã, queixo apoiado na mão, tendo à sua frente um livro aberto onde se vê "fa", "fe", "fi", "fo", "fu"...



Assisti ao filme Confissões de Adolescente ainda em 2013, na pré-estreia, e desde então estou completamente apaixonada pela história. 
Comprei o livro a pouco menos de uma semana, e estava com muita expectativa sobre ele por causa do filme, e como já disse na resenha, me decepcionei bastante. Este é o primeiro livro em que eu prefiro a sua adaptação cinematográfica. 
Vou citar alguns dos motivos para eu não ter gostado do livro:
  • Nenhum personagem tem nome;
  • A história não tem uma continuidade, fazendo parecer uma peça de teatro;
  • A narração muda de personagem a cada capítulo;
  • A linguagem "adolescente" forçada. 
E agora vou dar quatro motivos para ter amado o filme:

  • A escolha dos atores e nomes dos personagens;
  • O modo engraçado de contar a história;
  • A continuidade que deram a história;
  • A escolha das músicas em cada cena. 


Como o filme não está mais em cartaz nos cinemas e muita gente não gosta de comprar o DVD, vou deixar aqui um link para assistir ao filme online.


Marcadores de páginas são a nossa paixão! Tem um mais lindo que o outro. E por gostarmos tanto decidimos postar um tutorial de como fazer um marcador lindo, é simples e rápido. 

  • Materiais:

- Tesoura;
- Barbante ou Fio Encerado;
- Miçangas de sua preferencia;
- Franjas de artesanato ou pingentes.



  • Passo 1:


Junte o pingente/franja na cordinha do como de preferir.



  • Passo 2: 


Bote em um livro para medir e em seguida faça 2 nós na ponta, para poder prender a miçanga. 



  • Passo 3:


Bote a miçanga e de mais dois nós para prender. 

 

É muito fácil de fazer! O marcador fica super original e fofo. 


Daqui a 10, 20, 50 anos, dirão aos brasileiros que a Seleção, lá atrás em 2014, perdeu uma semifinal de Copa do Mundo para a Alemanha, em casa, por 7 a 1. Esse texto é para quem era garotinho ou nem sequer havia nascido na época. Tomara que o encontrem na internet (ou seja lá qual for a ferramenta que estarão usando no futuro) e tentem entender o que nenhuma palavra pôde explicar aos que estiveram no Mineirão, em Belo Horizonte, ou aos 200 milhões que viram, de alguma forma, o massacre imposto por uma das grandes equipes daqueles tempos a um time absolutamente entregue à pressão e à ausência do craque Neymar.

Neymar era o melhor jogador daquela geração brasileira, mas teve uma vértebra fraturada nas quartas de final, contra a Colômbia, numa joelhada de Zuñiga. O Mineirão, na tarde de 8 de julho, não viu o atacante, mas viu Miroslav Klose chegar a 16 gols e bater o recorde de Ronaldo como maior artilheiro das Copas. Viu Schweinsteiger, Khedira, Kroos, Özil e Müller, em exibições exuberantes, decretarem a maior humilhação brasileira na história do torneio, em atuação abaixo da mais destrutiva das críticas.
Aquela Seleção disputou o Mundial sob o peso de se livrar do fantasma do Maracanazo. Sim, há mais tempo ainda, em 1950, o Uruguai quebrou o favoritismo brasileiro na final da Copa e venceu por 2 a 1. Os jogadores daquele time, simbolizados pelo goleiro Barbosa, jamais se livraram da tragédia. O “Mineirazo” de 2014 soa como um pedido oficial de desculpas aos vice-campeões do mundo.



Divergente é a minha nova trilogia queridinha do momento. Eu assisti ao filme antes e assim que ele acabou eu queria correr até a livraria mais próxima e começar a ler. O meu pensamento foi: "Se o filme já é incrivelmente maravilhoso, imagina o livro?". E bom, eu estava certa.
O livro e o filme são muito diferentes, mas os dois são maravilhosos. Acho que isso é mais por conta da história que a Veronica criou, a história é legal, tudo baseado nela vai ser incrível. 
É claro que quando eu terminei de ler o livro eu queria matar o roteirista por cortar o que, na minha opinião, era uma das melhores cenas. Mas essa raiva foi momentânea, porque depois eu comecei a amar ele por ter acrescentado outras coisas maravilhosas.  
Acho que só quem leu o livro e viu o filme sabe o que eu passei. 

Motivos para amar o livro:
  • O romance entre a Tris e o Quatro é ainda mais detalhado e intenso;
  • Os pensamentos da Tris são mais abertos e podemos imaginar o que ela estava sentindo em cada momento;
  • A narração é gostosa e nos faz querer ler cada vez mais;
  • As cenas de ação são mais intensas.
Motivos para amar o filme:
  • A escolha dos atores;
  • As cenas adicionadas que deixaram com cara de filme de ação;
  • O cenário muito bem elaborado segundo as narrativas do livro;
  • A caracterização de cada facção, desde roupas até o jeito de andar e falar. 




As adaptações de livros para o cinema são muito comentadas por todos os leitores pelo fato de nunca serem totalmente fieis a história, sempre tem aquela cena que mais esperamos ver na tela do cinema e muitas vezes ela não está lá, e podemos citar alguns filmes que são assim: Os Instrumentos Mortais - Cidade dos Ossos, Percy Jackson e o Ladrão de Raios e até mesmo alguns filmes de Harry Potter. Mas não podemos culpar os roteiristas ou os diretores dos filmes, afinal, as histórias dos livros são grandes e muito detalhadas. Harry Potter por exemplo teria no minimo umas cinco horas de filme se fosse totalmente fiel. 
É claro que não são todas as adaptações que nos decepcionam, eu simplesmente amei a adaptação de Jogos Vorazes, e achei incrível o fato de mostrarem os idealizadores dos jogos interferindo na arena enquanto a Katniss pensava os motivos para tal ato. 
E por que estamos falando sobre isso? A resposta é simples, recentemente assistimos o filme A Culpa é das Estrelas, Divergente e Confissões deAdolescente, três adaptações literárias desse ano que em breve terão um resenha própria no blog. 

Para finalizar vamos deixar aqui a imagem que representa bem o assunto. 




Autora: Maria Mariana
Editora: Agir
Ano: 2014
Páginas: 128
Gênero: Infanto Juvenil

Resenha por: Luísa
Nota★★ + 

O livro traz revelações íntimas de uma adolescente: o súbito interesse pelo sexo, a questão das drogas, a importância dos amigos, as relações com os pais. E a montanha-russa de emoções turbinadas pelos hormônios. Essa é a matéria-prima deste Confissões de adolescente, da atriz e escritora Maria Mariana. Baseada nos diários da autora, a peça homônima teve sucesso estrondoso. Lotos teatros de todo o país, virou série de TV nos anos 1990 e transformou-se em livro, com mais de 200 mil exemplares vendidos.
O livro conta várias histórias tabus para os adolescentes: o primeiro beijo, a primeira transa, as drogas e até mesmo a relação com os pais e a importância dos amigos. 
Meu primeiro contato com confissões de adolescente foi em 2011 quando comecei a pesquisar sobre a atriz e cantora Sophia Abrahão, ela participou da peça em 2009. Mas só comprei o livro depois de assistir ao filme, que estreou em  janeiro de 2014. Fui ao cinema assistir e o filme e me apaixonei, de certa forma mudou a minha vida, não pelas história que conta nele, pois são coisas que meus avós passaram e meus pais passaram, eu estou passando e meus filhos vão passar, mas pelo modo que contaram isso, em uma linguagem dos adolescentes e para os adolescentes. 
Quando comprei o livro estava com uma expectativa enorme, por causa do filme, e me decepcionei muito. Li o livro em 20 minutos, e nesse tempo tive a impressão de estar lendo um roteiro de teatro. A história não tem uma continuidade como no filme e isso me incomodou um pouco. Mas o quer mais me irritou foi o fato de nenhum personagem ter nome. O livro todo são chamados de: "Pai" "Amiga 1, 2 e 3", o que fez parecer ainda mais um roteiro. 
Indico que assistam ao filme, mas não recomendo o livro. Dei 3 estrelas e 1 coração. 





Autora: Veronica Roth
Editora: Rocco
Ano: 2012
Páginas: 404
Gênero: Juvenil

Resenha por: Luísa
Nota★★★★ + 

Numa Chicago futurista, a sociedade se divide em 5 facções: Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição. E não pertencer a nenhuma facção é como ser invisível. Beatrice cresceu na Abnegação, mas o teste de aptidão por que passam todos os jovens aos 16 anos, numa grande cerimônia de iniciação que determina a que grupo querem se unir para passar o resto de suas vidas, revela que ela é, na verdade, uma divergente, não respondendo às simulações conforme o previsto. A jovem deve então decidir entre ficar com sua família ou ser quem ela realmente é. E acaba fazendo uma escolha que surpreende a todos, inclusive a ela mesma, e que terá desdobramentos sobre sua vida, seu coração e até mesmo sobre a sociedade supostamente ideal em que vive.
Divergente conta a história de uma Chicago futurista que é dividida em 5 facções: Amizade, Audácia, Erudição e Franqueza. Tudo funciona e todos sabem o lugar em que sua mente funciona melhor. Excerto Beatrice Prior, nascida na Abnegação. Em seu teste de aptidão, no qual todos os jovens de 16 anos tem que passar para escolher melhor seu destino, Tris descobre ser uma divergente. Ela não se encaixa em apenas uma das facções e por isso é considerada uma ameaça a "sociedade perfeita". No dia da grande escolha, Beatrice surpreende a todos com sua decisão e começa seu processo de iniciação na Audácia. Lá ela passa por muitos desafios e superações. Encontra novas e amizades e um novo amor, é claro, não existe um livro juvenil sem romance.
Eu achei o livro maravilhoso. Já tinha ouvido falar sobre ele em alguns blogs literários, mas o nome não me agradou, acho que por eu não ouvir muito essa palavra. Como tudo tem seu tempo, o livro foi adaptado para o cinema e então li sua sinopse e cá estou eu pra falar do meu amor sobre ele. 

A Veronica tem uma escrita adorável e leve, a história é criativa e cativante, demorei bastante para ler porque não queria acabar o livro sem ter o próximo em mãos. Por isso, dei 5 estrelas e 3 corações.




AS FACÇÕES
     Há décadas, nossos antepassados perceberam que a culpa por um mundo em guerra não poderia ser atribuída à ideologia política, à crença religiosa, à raça ou ao nacionalismo. Eles concluíram, no entanto, que a culpa estava na personalidade humana, na inclinação humana para o mal, seja qual for a sua forma. Dividiram-se em facções que procuravam erradicar essas qualidades que acreditavam ser responsáveis pela desordem no mundo.

Os que culpavam a agressividade formaram a Amizade;
Os que culpavam a ignorância se tornaram a Erudição;
Os que culpavam a duplicidade fundaram a Franqueza;
Os que culpavam o egoismo geraram a Abnegação;
E os que culpavam a covardia se juntaram à Audácia.