Você já ouviu falar sobre os 10 direitos imprescritíveis do
leitor, segundo Daniel Pennac? Esses foram algumas das “regras” escritas em
1994.
1. O direito de não ler.
Porque segundo Pennac, se não houvesse
outra opção ler seria uma obrigação e não um prazer.
2. O direito de pular as páginas.
Todos tem o direito de pular algumas
páginas que acha que não irão agregar nada.
3. O direito de não terminar de ler o livro.
Afinal, ler não é uma obrigação. Começou a
ler um livro e está legal? Continua. Achou ruim, sem conteúdo, uma leitura
arrastada, ou afins? Simplesmente abandona.
4. O direito de reler.
O reencontro com uma história que nos fez
bem a um tempo atrás sempre é bom.
5. O direito de ler, não importa o quê.
Ler sem julgamentos, não importa se é um clássico
da literatura ou uma simples fanfic.
6. O direito ao “bovarysmo” (doença textualmente
transmissível).
O termo “bovarysmo” baseia-se na figura de
Madame de Bovary, que se identificava tanto com as personagens dos livros que
lia e chegava a agir como elas, isto quer dizer que devemos deixar livres
nossos sentimentos durante a leitura de um livro.
7. O direito de ler não importa onde.
Ler no carro, no intervalo da escola, no
metrô, em casa ou na rua, um livro físico ou um eBook, não importa onde estamos lendo, o importante é estar
sempre com uma história na cabeça.
8. O direito de “uma frase aqui e outra ali”.
E quem disse que precisamos ler inicio,
meio e fim? Temos direito a ler somente uma frase, um parágrafo ou uma estrofe.
9. O direito de ler em voz alta.
Ler um texto ou um livro em voz alta
simplesmente para ouvir o exato som das palavras.
10. O direito de se calar.
Afinal, ninguém é obrigado a compartilhar
suas leituras com ninguém.
aushuahs caraca, amei o post!! (mesmo) Às vezes, me sinto na obrigação de ler o livro do início ao fim.
ResponderExcluirAs vezes também me sinto assim, mas não como uma obrigação, é mais um aperto no peito. Não gosto de não gostar de um livro (??).
Excluir